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1.
arxiv; 2024.
Preprint in English | PREPRINT-ARXIV | ID: ppzbmed-2401.05933v1

ABSTRACT

With a 676% growth rate in HIV incidence between 2010 and 2021, the HIV/AIDS epidemic in the Philippines is the one that is spreading the quickest in the western Pacific. Although the full effects of COVID-19 on HIV services and development are still unknown, it is predicted that such disruptions could lead to a significant increase in HIV casualties. Therefore, the nation needs some modeling and forecasting techniques to foresee the spread pattern and enhance the governments prevention, treatment, testing, and care program. In this study, the researcher uses Multilayer Perceptron Neural Network to forecast time series during the period when the COVID-19 pandemic strikes the nation, using statistics taken from the HIV/AIDS and ART Registry of the Philippines. After training, validation, and testing of data, the study finds that the predicted cumulative cases in the nation by 2030 will reach 145,273. Additionally, there is very little difference between observed and anticipated HIV epidemic levels, as evidenced by reduced RMSE, MAE, and MAPE values as well as a greater coefficient of determination. Further research revealed that the Philippines seems far from achieving Sustainable Development Goal 3 of Project 2030 due to an increase in the nations rate of new HIV infections. Despite the detrimental effects of COVID-19 spread on HIV/AIDS efforts nationwide, the Philippine government, under the Marcos administration, must continue to adhere to the United Nations 90-90-90 targets by enhancing its ART program and ensuring that all vital health services are readily accessible and available.


Subject(s)
COVID-19 , HIV Infections , Acquired Immunodeficiency Syndrome
2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S514-S515, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859713

ABSTRACT

Introdução: COVID-19 é o conjunto de sintomas causados pelo SARS-CoV-2, variando de quadros leves a formas graves. Pacientes com COVID-19 grave frequentemente apresentam marcadores laboratoriais anormais que refletem resposta inflamatória sistêmica. Alguns deles, estão ligados a desfechos clínicos desfavoráveis e estão emergindo como parâmetros prognósticos confiáveis. Alterações hematológicas fazem parte destes parâmetros. Objetivo: Avaliar hemograma de pacientes internados e correlacionar com o desfecho da infecção pelo COVID-19. Material e Método: De março de 2020 a julho de 2021 ocorreram 15013 internações nas instalações do HSPE, 4638 casos tiveram RT-PCR positivo para COVID-19. Avaliamos dados preliminares dos pacientes que tiveram PCR + durante sua internação no período de 07/2020 a 04/2021 que totalizaram 828 pacientes. Foram excluídas internações por outro motivo e PCR+ durante a internação e PCR+ executados para internação eletiva e assintomáticos. Para efeito da análise os pacientes foram divididos em 2 grupos: os que evoluíram a óbito e os que receberam alta hospitalar. Resultados: O hemograma de entrada dos pacientes que receberam alta hospitalar revelou valores médios de hemoglobina (Hb) 12,84 g/dL (± 2,10);leucócitos (LCT) 8433/mm3 (± 4.363,45), variando de 990 a 45.106/mm3;Neutrófilos (NEUT) 6.457,71/mm3 (± 3.692,15) de 567 a 28240/mm3;linfócitos (LINF) 1.246,25/mm3 (± 776,79) de 200 a 7190/mm3;plaquetas (PLT) 233630/mm3 (± 91.079,10) de 36.000 a 759.000/mm3. O grupo dos óbitos apresentou Hb média 12,39 g/dL (± 2,41), variando de 6,10 a 19,10 g/dL;NEUT 7621/mm3 (± 5.444);LINF 1070/mm3 (± 955);PLT 192.000/mm3 (± 102.229) 10.600 a 684000/mm3. Quando avaliamos a relação plaquetas/linfócitos (RPL): 145 pacientes com RPL ≥ a 180 evoluíram a óbito enquanto 291 obtiveram receberam alta. Dos pacientes com RLP < 180, 98 evoluíram para óbito, enquanto 216 obtiveram desfecho favorável (p= 0,5803). A relação neutrófilo/linfócitos (RNL) à entrada demonstrou que 37 pacientes com RNL < 3,3 evoluíram para óbito enquanto 154 obtiveram desfecho favorável (p = 0,0001). Das RNL por ocasião dos desfechos < 3,3, 10 evoluíram a óbito e 237 tiveram desfecho favorável e 215 com RNL ≥ 3,3 evoluíram para óbito e 251 para alta hospitalar (p = 0,0001). Discussão: Elevada RPL (> 180) como fator prognóstico na COVID-19 foi recentemente descrita, com especificidade e sensibilidade de 0,44 e 0,77, respectivamente. Entretanto, a RPL não foi medida em um ponto específico no curso da doença. Recente metanálise evidenciou RPL elevada em doença grave comparando com não grave. Elevada RNL foi identificada como marcador para mortalidade hospitalar e COVID-19 grave. Os neutrófilos são importantes nas respostas imunes inatas, enquanto os linfócitos nas respostas inflamatórias. Assim, aumento da RNL reflete desequilíbrio da resposta inflamatória e pode ser considerado indicador de gravidade. Estudo prévio introduziu RNL como um preditor independente de desfechos clínicos na COVID-19. Conclusão: A RNL ao diagnóstico ≥ 3,3 revela-se como marcador prognóstico tanto em análise feita com dados à entrada quanto por ocasião do desfecho. Análise em curso com maior número de casos pretende verificar a estratificação de valores desta relação, no sentido de prever com maior rigor o seu impacto. A RPL não demonstrou diferença entre os grupos. Entretanto, melhor padronização quanto ao momento em que esta avaliação deva ser realizada se faz necessária.

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S123, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859603

ABSTRACT

Objetivo: Demonstrar caso de paciente com Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) tratado com Ibrutinibe em 1ªlinha. Material e método: Relato de caso, através de consulta de prontuário e revisão de literatura. Relato de caso: Homem, 77 anos, encaminhado para hematologista devido a linfocitose, já conhecida há mais de 10 anos, porém sem desejo de investigação, uma vez acreditando ser obrigatório a realização de estudo medular. Após cerca de um ano e meio, paciente apresentou anemia e progressão linfocitária em mais de duas vezes e em período menor de 6 meses (inicialmente com 28.224 linfócitos/mm3 e após, um máximo de 273.263/mm3). Exame de FISH evidenciou IGVH não mutado, ausência de deleção do cromossomo 17 (del17) e presença de trissomia do 12. Ao exame físico, ele não apresentou alterações, bem como linfonodomegalias, em nenhum momento do seguimento. Sintoma de astenia surgiu concomitantemente ao quadro de anemia e após constatada progressão da doença, foi optado pelo tratamento do paciente. Uma vez considerando paciente idoso e com alta carga linfoproliferativa, foi prescrito inicialmente prednisona 60 mg, alopurinol enquanto foi realizado o processo de solicitação de Ibrutinibe 420 mg diário com base no protocolo ALLIANCE A041202, levando cerca de 2 meses para ser liberado pelo convênio. Com o início do tratamento específico, o paciente apresentou resposta completa em cerca de 7 meses, sem desenvolver sinais de toxicidade ou efeitos colaterais, bem como diarreia, fibrilação atrial, infecções, eventos hemorrágicos ou artralgias. Paciente se encontra em seguimento com retornos a cada 3 meses, sem recidiva e apresentou contagem de linfócitos menor de 5000/mm3, fato que nos levou a solicitar exame de pesquisa de DRM, mesmo não sendo o objetivo deste medicamento (aguardamos este resultado). Discussão e conclusão: A LLC é uma desordem linfoproliferativa caracterizada pelo acúmulo progressivo de linfócitos que são monoclonais, sendo que os linfócitos B CD5+ sofrem transformação maligna. Acomete em maior prevalência pessoas idosas e do sexo masculino, como o paciente deste caso. O início da doença costuma ser insidioso e com sintomas não específicos, com pacientes assintomáticos. Com uma sobrevida variável, entre cerca de 2 e 20 anos, com uma taxa média de 10 anos, existem critérios bem estabelecidos para indicar o início de tratamento, dentre eles, podemos citar a duplicação de linfócitos com tempo inferior a 6 meses ou sintomas relacionados à doença. Existem diversas opções terapêuticas, dentre elas, o Ibrutinibe, uma droga oral, inibidora da tirosina quinase de Bruton, bloqueando a via de sinalização do receptor de células B, importante para a sobrevivência e proliferação dos linfócitos clonais, atualmente, em geral, com indicação em primeira linha para paciente com del17, porém conforme estudo recente, Ibrutinibe demonstrou ser superior à quimioterapia em pacientes idosos com LLC. No caso em discussão, foi optado pelo Ibrutinibe em primeira linha, pois, além de ser um paciente idoso, na ocasião da progressão da doença estávamos no início da pandemia de SARS-CoV2, momento em que havia um grande receio quanto aos possíveis eventos adversos relacionados a uma quimioterapia padrão, em especial do ponto de vista infeccioso, num paciente idoso nesse contexto da pandemia. Apesar do Ibrutinibe representar um grande avanço terapêutico, deve-se considerar a questão de custos e toxicidades possíveis, uma vez que é um tratamento contínuo a longo prazo.

4.
Journal of the American Society of Nephrology ; 32:70, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1489307

ABSTRACT

Background: In COVID-19, as in SARS, the degree of kidney injury can have major implications for the clinical outcomes. Early reports indicate that, among patients with COVID-19, AKI is common and is associated with worse outcomes. However, COVID-19-related AKI among ICU patients in Brazil has not been well described. Methods: This was a retrospective observational study of the electronic health records of patients with COVID-19-related AKI admitted to the Hospital das Clínicas in the city of São Paulo, Brazil, between March and August of 2020. We applied only KDIGO criteria 2 and 3. We used logistic regression to analyze risk factors for the composite outcome of mortality or RRT. Results: Among the 694 patients with COVID-19-related AKI, the mean age was 63 years and mortality was 66.4%;41% needed vasoactive drugs, 66% needed mechanical ventilation, and 72% needed dialysis. Univariate analysis showed the following risk factors for mortality and RRT at admission: male sex;diabetes;CKD;vasoactive drug use;mechanical ventilation;acidemia;elevated lactate, magnesium, potassium, creatinine, C-reactive protein, creatine phosphokinase, total bilirrubin;proteinuria;hematuria;and increased fractional excretion of potassium (n=98) and sodium (n=110). The factors that remained significant in the multivariate analysis were male sex, vasoactive drug use, serum magnesium >2.5 mg/dL and oliguria (24-h urine output <500 mL). Conclusions: In ICU patients with COVID-19-related AKI, in Brazil and elsewhere, in-hospital mortality is high. The exact mechanism by which hypermagnesemia increases mortality in such patients merits further study.

6.
J Glob Antimicrob Resist ; 23: 398-400, 2020 12.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-939061

ABSTRACT

Here we report on seven intensive care unit (ICU) patients with coronavirus disease 2019 (COVID-19)-related acute respiratory distress syndrome (ARDS) who developed positive rectal swabs and invasive infections due to carbapenemase-producing Klebsiella pneumoniae (CP-Kp). Notwithstanding the infection prevention measures introduced during the COVID-19 pandemic and changes in the hospitalised population, attention to CP-Kp infections must remain high, especially in the critically ill setting.


Subject(s)
COVID-19/microbiology , Carbapenem-Resistant Enterobacteriaceae/isolation & purification , Klebsiella Infections/virology , Klebsiella pneumoniae/isolation & purification , Adult , Aged , COVID-19/diagnosis , COVID-19/epidemiology , COVID-19/therapy , Coinfection/epidemiology , Critical Illness , Female , Humans , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Italy/epidemiology , Klebsiella Infections/epidemiology , Klebsiella Infections/microbiology , Klebsiella Infections/therapy , Male , Middle Aged , SARS-CoV-2/isolation & purification
7.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 42:522-523, 2020.
Article in English | ScienceDirect | ID: covidwho-893845
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